Mulher Escrevendo

Técnicas para fixar o aprendizado em inglês

23 de Novembro de 2017

3 minutos

Começou a aprender uma novo idioma, mas ainda tem dificuldades em fixar o novo vocabulário em inglês? Calma! Conseguir organizá-las e memorizá-las é uma tarefa árdua, mas não impossível, e para isso, existem técnicas que ajudam os estudantes a fixar o novo vocabulário.

Separamos algumas dicas que irão auxiliá-lo a otimizar e fixar novo vocabulário em inglês com mais facilidade!

  1. Curiosidade: busque a pronúncia da palavra e tente não traduzi-la. Um jeito fácil de não traduzir palavras é buscar por elas como imagens, por exemplo: flowers. Se você não souber o que é, jogue a palavra no Google Imagens, logo irão aparecer imagens do que a palavra significa. Assimilar imagens ao invés da tradução é um ótimo jeito de treinar o novo vocabulário;

  2. Sites: vários sites disponibilizam cursos gratuitos com exercícios para que você consiga agregar e fixar o novo vocabulário em inglês. O Livemocha, por exemplo, permite que o usuário crie uma conta e faça exercícios de gramática e conecte-se com pessoas do mundo toda. Já a versão grátis do Busuu é mais focado em exercícios (são cerca de 150 deles) em que há bastante apelo visual e de jogos. Outra opção é o Memrise.

  3. Liste palavras: criar uma lista ajuda no aprendizado. A cada palavra nova que escutar ou ler, anote. Ao lado, escreve a sua definição para ela e uma frase em que ela faça sentido;

  4. Aplicativos: o Duolingo, que mais parece um jogo, possui diversas lições que são divididas em categorias (roupas, comidas, profissões etc.) e para liberar uma é necessário completar a anterior. Outros interessantes são os aplicativos Voxy e o Babbel.

  5. Cartões de memória: O aplicativo Anki ajuda a memorizar qualquer coisa mais facilmente. Ele implementa um conceito chamado SRS (Spaced Repetition System) que combate a curva do esquecimento, aumentando, assim, a nossa eficiência nos estudos.

  6. Mude a língua do seu celular/computador: você passa grande parte do seu tempo conectado ao seu smartphone ou computador, certo? Trocar a língua padrão deles para o inglês garante que o seu contato com o idioma seja permanente. Com um pouco de dedicação, você logo estará fluente no inglês. Bora estudar!

Mesa de escritório

Dicas de como planejar seu intercâmbio

Faça um planejamento para sua viagem

16 de Novembro de 2017

Fazer um intercâmbio está na sua lista de desejos para realizar nos próximos anos? Se sim, é necessário seguir alguns passos para que essa experiência seja extraordinária do começo ao fim e, claro, sem surpresas.

Se começou a considerar essa aventura enriquecedora para a sua vida, provavelmente você pensou rapidamente em algumas perguntas para esse início, como por exemplo: qual será o destino, passaporte, visto, hospedagem, passagens, seguro-saúde etc.

Se você considerou essas perguntas, inicialmente sem respostas, você já está no caminho certo. Agora a pesquisa, muita pesquisa, será a sua melhor amiga até bater o martelo final.

Vamos ao que realmente interessa antes de embarcar para o seu curso no exterior!

Quando começar a me programar?

Isso varia de acordo com a modalidade de seu intercâmbio. Para cursos de idiomas em países que exigem visto, três meses de antecedência é um bom prazo. Caso ele não seja necessário, é possível resolver todo o trâmite em cerca de um mês.

Os programas de high school exigem mais tempo para realizar todos os procedimentos, como análise do histórico do candidato, escolha da escola e da moradia. Além disso, as datas de início das aulas seguem um calendário escolar pré-fixado que varia de acordo com o país.

Para dar conta de todo o processo e documentação, é recomendável iniciar o planejamento de seis meses a um ano de antecedência.

Quais as vantagens de adquirir um pacote na agência?

Por ter todo um suporte para as burocracias que um intercâmbio exige, a agência pode abreviar os prazos e deixar tudo mais fácil para o estudante. Fora que é muito mais seguro ter o apoio de uma escola para qualquer contratempo do que ter que resolver tudo sozinho e entrar em desespero por não saber o que fazer.

Na YouBet! você conta com uma assessoria exclusiva para a emissão do visto americano e toda a estrutura para a sua experiência no exterior. Fale agora com um de nossos especialistas pelo e-mail contato@youbetschool.com, ou pelo Whatsapp (11) 97737-8840, e tire todas as suas dúvidas. ;)

Obs.: As taxas ficam por conta do cliente.

Qual será o destino?

Isso depende do estilo do estudante, orçamento e o que ele procura no lugar em que irá passar alguns meses. Há quatro pontos que devem ser levados em consideração:

  1. Objetivo da viagem: apenas estudo, diversão, estudo e trabalho;
  2. Clima do país;
  3. Orçamento;
  4. Tempo que deseja ficar fora.

Como funciona o seguro-saúde?

Ele é obrigatório para entrar na maioria dos países que recebem estudantes brasileiros.

Antes de viajar, verifique se o seu plano de saúde tem cobertura no exterior, ou se o seu cartão de crédito internacional inclui seguro-viagem. Caso contrário, contrate um plano privado em uma agência de turismo ou seguradora para evitar dores de cabeça ou rombos no orçamento. O trâmite deve ser feito ainda no Brasil.

Atenção: Se você pretende esquiar ou praticar esportes de aventura, muitos planos não têm cobertura para essas atividades. Por isso, é necessário procurar um seguro específico ou pagar uma taxa extra. O custo do seguro-saúde geralmente é calculado de acordo com o número de dias no exterior, o tipo de cobertura, a idade do viajante e o destino escolhido.

Qual o nível de conhecimento do idioma?

Se você quiser ir para treinar o inglês, não há regras, pode ser do básico ao mais avançado. Afinal, você irá para aprender. Agora, se for para fazer um curso específico ou até mesmo o high school, é necessário ter o nível intermediário. Porém, muito mais importante do que o conhecimento prévio é a vontade de aprender quando estiver lá.

Quer saber como planejar a sua primeira viagem internacional? Leia aqui.

E como tirar o seu visto americano sem passar perrengue? Leia aqui.

Agora é só se planejar e viajar!

Foto do Passaporte

Passo a passo para conseguir seu visto americano

9 de Novembro de 2017

Fechou seu intercâmbio com a YouBet! e agora precisa do visto americano para poder embarcar para o seu destino dos sonhos? Fizemos um guia para você não passar perrengue nesse momento crucial para a sua tão desejada viagem.

Mas se prefere ter alguém para te auxiliar, na YouBet! você conta com uma assessoria exclusiva para a emissão do visto americano. Nós te ajudamos em todo o processo, desde o preenchimento do formulário até o seu recebimento. O valor é de R$ 250.

Fale agora com um de nossos especialistas pelo e-mail contato@youbetschool.com ou pelo Whatsapp (11) 97737-8840 e tire todas as suas dúvidas. ;)

Obs.: As taxas ficam por conta do cliente.

Veja o passo a passo para solicitar o visto americano:

  1. Preencher o formulário DS-160:

Gato Digitando

Disponível no site https://goo.gl/9Z7b, o formulário deve ser preenchido em inglês e com informações precisas e atualizadas (coloque o cursor em cima da pergunta que aparecerá a tradução em português). Salve cada etapa para evitar que a página expire e você tenha que fazer o preenchimento desde o início novamente. Ao terminar o processo, imprima a página de confirmação.

  1. Agendar a entrevista:

Jornalista

Crie uma conta de usuário no site https://goo.gl/BKQzhx, insira o número de confirmação DS-160 para cada pessoa solicitando o visto e siga os passos para o agendamento. Ele também pode ser feito pelo telefone, veja os números neste link: https://goo.gl/6y5kef.

Para finalizar essa solicitação, é necessário pagar a taxa do visto. Cada categoria tem um valor, que você pode conferir aqui: https://goo.gl/FCS7rs.

Segundo um decreto emitido pelo governo Donald Trump em 27 de janeiro de 2017, todos os solicitantes de visto deverão passar pela entrevista no Consulado, com exceção de:

a) Pessoas com menos de 14 anos e mais de 79 anos;

b) Solicitantes de vistos diplomáticos e funcionários de governos estrangeiros e organizações internacionais (categorias de visto A-1, A-2, G-1, G-2, G-3, G-4, OTAN-1 a -6, C-2 e C-3);

c) Solicitantes que possuíam um visto na mesma categoria e que expirou menos de 12 meses antes do novo pedido.

  1. Ida ao Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV):

mulher andando

No dia agendado, é só comparecer a um dos Centros de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV) para coleta dos dados biométricos (impressões digitais e foto). Leve a confirmação do formulário DS-160, o passaporte e o comprovante de pagamento da taxa.

Importante:

a) Solicitantes acima de 66 anos ou com até 15 anos estão isentos da coleta de impressões digitais;

b) Não é permitido entrar com bolsas ou mochilas, e não há local para guardar esses pertences dentro do centro. Quem estiver com eles precisa deixá-los no carro, ou em guarda-volumes privados, que costumam cobrar caro pelo serviço.

  1. Ida ao Consulado:

mulher entrando predio

É preciso ir ao Consulado ou à Embaixada no dia da entrevista. Leve o passaporte e a página de confirmação do formulário DS-160.

É importante comprovar vínculo com o Brasil que mostre que o solicitante pretende deixar os EUA depois da visita.

Alguns documentos que podem ajudar:

a) Carteira de trabalho;

b) Declaração do IR;

c) Holerite;

d) Certidão de casamento;

e) Documentos de veículos.

Essa não é uma lista oficial, mas que pode ajudar na hora de comprovar o “motivo” que o visitante tem para voltar ao seu país de origem.

  1. Aguardar o visto:

muppets

Depois desses passos, o solicitante receberá o visto em até dez dias úteis após a entrevista. Você pode checar o status nesse link: https://goo.gl/EVcFo.

É possível pedir para retirar o documento no CASV ou recebê-lo em casa, e a retirada no CASV pode ser feita pelo próprio solicitante ou por terceiros.

Ainda tem dúvidas? Consulte a página oficial https://goo.gl/BKQzhx e tenha mais informações sobre a solicitação de visto americano.

Boa sorte e boa viagem!

muppets

Fonte: Melhores Destinos

mapa mundi

Primeira viagem internacional: dicas úteis

Criamos um guia detalhado para você não passar perrengue e desfrutar

2 de Novembro de 2017

Viajar é sempre uma experiência enriquecedora, não importa o destino, mas viajar para fora do seu país de origem tem um gostinho mais especial.

Mesmo assim, pode ser um pouco assustador, principalmente se você não tem o costume de lidar com as burocracias que isso envolve, como: milhares de documentos, reservas, alfândega, etc.

Por isso, criamos um guia detalhado para você não passar perrengue e desfrutar muito bem do país que será seu durante alguns dias (ou meses).

  1. Passaporte válido: verifique se ele tem validade suficiente para a ida e a volta - alguns países exigem que ele seja válido por até 6 meses depois da data de retorno de sua viagem. Não são todos os países, então é importante checar para não ter surpresas.

  2. Visto: se o seu destino necessita de visto, isso deve ser providenciado com antecedência, para que no dia do embarque isso não seja um impeditivo para a sua viagem.

  3. Vacinas: são necessárias somente se você vai viajar para países que exigem tal comprovação.

  4. Reserva: é importante confirmar a reserva do hotel na hora do check-in. Se você não for ficar em hotel e sim em hostel/Airbnb/casa de parentes ou amigos, uma carta ou e-mail já comprova a sua estadia no local.

  5. Passagem de volta: na alfândega eles podem perguntar sobre seu retorno, então é bom ter em mãos a passagem.

  6. Seguro de viagem: é essencial, pois com essa garantia você não vai passar aperto caso necessite de um médico no país em que estará. É importante verificar se o seu seguro cobre o que você vai precisar, exemplo: decidiu esquiar e se machucou. Seu seguro precisa ter uma cláusula que contemple “acidente por esportes radicais”.

  7. Dinheiro: calcule quanto mais o menos você pretende gastar por dia na viagem. Um exercício legal é pensar que, se no Brasil você gasta R$15 no almoço + R$10 no transporte, leve isso na moeda local. Assim você equipara valores e fica mais fácil de se planejar para as atividades no dia a dia. É importante também verificar o câmbio e se vale a pena utilizar o cartão de crédito.

  8. Mala de mão: última dica, mas não menos importante, leve tudo o que for eletrônico e objetos pessoais/ de valor, com você na cabine! Lembre-se também de colocar uma muda de roupa na mala de mão, já que o risco de extravio da mala despachada é alto, e caso isso ocorra, você terá mais uma roupa até esse problema ser resolvido.

  9. Dica extra (complemento da dica 8): faça uma lista com tudo o que você colocou na mala. Se ela for extraviada/perdida/roubada, você terá uma lista para checar se tudo o que colocou lá dentro está lá de fato. Se não estiver, a companhia área é a responsável por ressarcir os objetos não encontrados. O mesmo vale para casos onde a mala é quebrada. Se percebeu isso assim que tirou-a da esteira, vá imediatamente ao balcão da companhia fazer a reclamação, e eles são obrigados a consertar ou conceder uma mala nova.

Anotou tudo?

Então, boa viagem!

Something, Anything, Nothing e outras "things"

22 de Agosto de 2017

Ah, o inglês e suas formas de falar das coisas…

Muito provavelmente você já se deparou com alguma dessas três palavrinhas em algum texto em inglês – seja ele oral ou escrito. Se houve dúvidas em como usá-las e expressar frases em inglês que nos parecem boas no português, como “Eu não"enho nada’’ ou ‘’Eu quero alguma coisa’’, seus problemas acabaram!

O assunto dialoga bastante com as estruturas sintáticas de negação da nossa língua, o português. Ao ler um pouquinho mais sobre essas três palavrinhas e outras com formação parecida (Somebody, Anywhere etc.), é fácil perceber alguns outros fundamentos estruturais das sentenças no inglês.

Agora vamos direto ao assunto…

Como usar o SOMETHING?

Something “Se você quer fazer algo para si mesmo, trabalhe mais do que todos os outros” Arte: @kylesteed!

Dentre as três palavras que nos propomos a discutir hoje, ‘’something’’ se referirá a ‘’alguma coisa’’ em frases afirmativas.

Exemplos:

I want to drink something Eu quero beber alguma coisa

You always have something to say Você sempre tem alguma coisa a dizer

Além destes exemplos em frases afirmativas, ‘’something’’ também é usado em frases interrogativas para significar ‘’alguma coisa’’:

Exemplos:

Would you like something to eat? Você gostaria de alguma coisa para comer?

Can you bring me something to eat? Você pode me trazer alguma coisa para comer?

Repare que no caso de frases interrogativas, o “something” só é colocado a partir do momento em que se deseja que a resposta à interrogação seja positiva ou respondida com “Sim” ou “Não” simplesmente.

Como usar o ANYTHING?

anything

“Faça qualquer coisa que você queira fazer” Arte: Maria Anne!

Em busca por uma resposta imediata às maneiras como o ‘’anything’’ pode ser interpretado, pode-se dizer que há três formas de emprego para esta palavra: em frases negativas, ‘’nada’’; em frases interrogativas, ‘’alguma coisa’’ e em frases afirmativas, ‘’qualquer coisa’’. Aos exemplos:

Exemplos:

You are not going to do anything Você não fará nada

Can you hear anything? Você pode ouvir algo?

If you need anything, I’ll be awake Se você precisar de qualquer coisa, estarei acordado

Ao compreender o uso dessas três palavras, em especial o uso do ‘’anything’’, percebemos que, diferente do português, o inglês não admite a dupla negação, como já mencionei no começo. Isso significa que não se pode traduzir algo como ‘’Ele não faz nada’’ de forma literal. Entenderemos melhor com a explicação do uso do ‘’nothing’’.

Como usar o NOTHING?

nothing

Em primeiro caso, será esta a palavra para ‘’Nada’’. Qualquer tentativa de explicação e maiores dúvidas provém da probabilidade de fazer uma confusão na hora de decidir entre ‘’nothing’’ e ‘’anything’’. Lembrando-se, então, de que o inglês não faz dupla negação.

Exemplos:

I need nothing Eu não preciso de nada

There is nothing like a beautiful day Não há nada como um belo dia

Estas são frases afirmativas tornadas negativas pela presença do ‘’nothing’’. Poderíamos, enfim, construir as mesmas frases com o ‘’anything’’, certo? Claro!

Exemplos:

I don’t need anything Eu não preciso de nada

There isn’t anything like a beautiful day Não há nada como um belo dia.

A regra é: se você usou o auxiliar negativo no começo da frase, tem de terminar com o ‘’anything’’.

Se necessário, deixe suas dúvidas e comentários abaixo.

Até a próxima!

Foto do EUA

Quanto custa viajar para o EUA?

17 de Agosto de 2017

Sempre ao planejar uma viagem, independentemente do motivo, é importante planejar o custo diário levando em consideração os gastos com hospedagem, alimentação, transporte público e a entrada nas principais atrações turísticas.

O site Quanto Custa Viajar criou uma lista das 50 cidades mais baratas para se viajar no mundo. No post os valores são corrigidos de acordo com o câmbio do dia e a cidade considerada mais barata para se viajar foi Dempassar, capital da Ilha de Bali, com média de R$28,00 por dia. Na lista encontra-se algumas cidades brasileiras como Londrina (R$55,00/dia), Lençóis (R$57,00/dia), Belo Horizonte (R$78/dia), entre outras.

Essa é a prova de que para viajar, você não precisa acabar com todas as suas economias, pelo contrário, você deve sempre pesquisar com cuidado e vai perceber que tem como viajar e gastar o mínimo possível.

Percebi a falta de cidades norte-americanas e pensei, quanto em média seria o gasto diário para uma viagem nos Estados Unidos? É claro que seria praticamente impossível chegar ao preço de Dempassar, mas uma cidade norte-americana com atrações turísticas pode ter custo diário acessível. Para isto tenha uma agenda em mãos e comece a praticar a habilidade de pesquisar sobre lugares que gostaria de visitar.

Faça comigo e veja:

Washington DC

Washington DC

O valor da diária dos hotéis na capital norte-americana não é barato, mas com certeza você será privilegiado com a grande variedade de atividades culturais gratuitas que a cidade te proporciona. Em Washington D.C. você entende o patriotismo e muito da história, com lugares incríveis como National Mall, Casa Branca (Para dar um oi pro Trump), Capitólio e NASA, além de seus diversos museus com entradas livres e gratuitas como o Smithsonian, Museu Nacional do Ar e Espaço, Museu da História Nacional.

De acordo com o site o valor médio de gastos com hospedagem, alimentação, transporte público e a entrada nas principais atrações turísticas é de R$165,00 por dia em Washington DC

Nova Iorque

New York

A cidade atrai e agrada turistas de todas as idades e com gostos totalmente diferentes.

Repleta de programas culturais, musicais, atividades ao ar livre, paisagens urbanas, história, gastronomia, compras, eventos esportivos, enfim, são poucos os lugares com o poder de atração que agrada durante o ano inteiro. Nova Iorque definitivamente é uma das cidades mais espetaculares do mundo.

O valor médio de gastos com hospedagem, alimentação, transporte público e a entrada nas principais atrações turísticas por dia é de R$252,00

Filadélfia

Filadélfia

É a cidade mais populosa do estado norte-americano da Pensilvânia, difícil sair de lá sem aprender sobre a história dos EUA. Philly (como é chamada carinhosamente por seus cidadãos) respira história, e sem contar o famoso sanduíche, quer dizer, não é simplesmente um sanduíche, e sim o famoso Philly Cheese Steak

Se você estiver buscando a verdadeira essência da cidade, aquilo que é realmente típico da Philadelphia e que não existe igual em nenhum outro lugar do mundo, então, quando você visitar a cidade não pode deixar de experimentar algumas de suas especialidades gastronômicas. Entre elas um sanduíche. Espere: Não é apenas um sanduíche qualquer, é o Philly Cheese Steak” - MauOscar

E o valor médio de gastos com hospedagem, alimentação, transporte público e a entrada nas principais atrações turísticas de Philly por dia é de R$213,00

São Francisco

Ou seja, em média para visitar cidades turísticas nestes três importantes lugares dos EUA o gasto diário seria na média de R$210,00 por dia, o que fica longe da lista dos lugares mais baratos para se viajar no mundo.

Mas eu pensei no plano que a YouBet! School oferece de intercâmbio por um mês, na cidade de Hamburg próxima à estes três lugares, em menos de duas horas (pra um paulistano feito eu, isto não é nada!), você contemplaria estas cidades com um gasto diário menor que R$150,00. O que sobraria muito para usar como quiser, até mesmo na própria viagem!

Imagine-se agora, conhecendo os lugares mais famosos do mundo, aproveitando a viagem e fazendo um curso internacional, gastando pouco.

Corra atrás disso, economize e curta como nunca.

Invista em você, aposte no seu melhor.

Gato dentro da cesta

There is a cat in the basket

15 de Agosto de 2017

Quando eu era criança tinha muita coisa que eu não entendia ao começar a estudar.

“Eu tenho raiva!” Como eu posso ter raiva se eu nunca comprei ou se não é um objeto para se “ter”, até que aos poucos fui entendendo que esse “ter raiva” nada mais era do que dizer que estava bravo, que existia esse sentimento dentro de mim, que havia algo diferente.

Em inglês existe uma expressão para definir “tem, há, existe”, there is. Antes de continuarmos gostaria de destacar o termo expressão.

Voltando ao There is, essas duas palavras querem dizer exatamente isso e devem ser sempre utilizadas juntas.

Mas Joabe, is não é o singular do verbo to be? Ótima observação! Sim, por isso que ao falarmos de plural devemos alterar o Is por Are.

Singular:

There Is*  – Tem, existe, há

Plural:

**There Are – Têm, existem, há

Ou seja, nossa fórmula deve ser sempre There + To be.

Exemplos:

There is a dog behind you - Tem um cachorro atrás de mim. Dér is a dóg birráind iú

There are many people here – Têm muitas pessoas aqui. Dér ar mêní pípou rir

There is something in the air – Há algo no ar. Dér is sãmfing in de ér

There are a lot of songs on my computer – Têm várias músicas no meu computador. Dér ar ei lót ov songs on mai compiurer

Past

Para falarmos que existia / havia / tinha algo é exatamente a mesma lógica, só com uma leve alteração. Como vimos ao estudarmos o verbo To Be devemos substituir Is por Was sempre no singular e Are por Were sempre no plural**

Exemplos:

There was a boy here – Tinha um menino aqui. Dér uós ei bói rir

There were soldiers on the street – Havia soldados na rua. Dér uãr sôudiers on de strit

There was a chocolate at home – Existia um chocolate em casa. Dér uós ei tiócolat ét roume

There were a lot of cats behind my house – Tinha várias gatos atrás da minha casa. Dér uãr ei lót ov quéts birraind mai ráuze

Future

Mesma regra do verbo To Be There + Will Be Terá – Existirá – Haverá

Exemplos: There will be a new tomorrow – Haverá um novo amanhã. Dér uiu bi ei nú tumórou

There will be something new – Terá algo novo. Dér uiu bi sâmfin nu

There will be a new opportunity – Haverá uma nova oportunidade. Dér uiu bi ei nu óportíuniri

Forma Negativa

There + Is/Are + Not Não há / existe (m) / tem (têm)

Exemplos: There is not happening - Não tem nada acontecendo. Dér is nót répenin

There are not girls in here – Não têm garotas aqui. Dér a nót gãrls in rir

There are not bills to pay – Não existem contas para pagar. Dér ar nót bills tu pei

Forma Interrogativa

Is / Are - Was/Were – There Tem? Existe? Há? – Teve? Existiu? Houve?

Exemplos: Is there anything you are trying to tell me? – Tem algo que você está tentando me dizer? Is dér ênífin iú ar traín tu téu mi?

Are there any bills to pay? – Têm contas para pagar? Ar dér êni bius tu pêi

Is there any boy playing soccer? – Tem algum garoto jogando futebol? Is dér êni bói plêin sóquer?

É isso galera! Semana que vem tem mais!

Ser ou não ser

Ser e não ser, essa é a questão!

7 de Agosto de 2017

Os Amigos da Onça – as palavras que nos enganam

‘’As aparências enganam’’. Esta pequena frase que desde pequenos ouvimos por aí guarda muita verdade, não é mesmo? Claro! É sempre natural que se escolha pela aparência. E esse perigo de sermos enganados por algo que parece ser o que não é está bem presente até no inglês!

Para ilustrar o que estou tentando explicar, vamos imaginar uma breve situação: estamos em uma viagem em grupo em um país onde se fala o inglês. Decidimos ir à um restaurante, e ao chegar lá, nos deparamos com ‘’PUSH’’, dando uma aparente ordem para que puxemos a porta do estabelecimento. Assim, tentamos, com força, fazer com que a porta se abra, mas nada. Qual o problema com essa porta, então? Estamos com fome!

O que aconteceu com nosso suposto grupo turista que esperava simplesmente abrir a porta do restaurante foi que caíram na pegadinha do False Friend ou Falso Cognato.

Os Falsos Cognatos podem parecer inimigos tanto dos estrangeiros que lutam contra as mínimas regrinhas do nosso rico idioma quanto para nós, os brasileiros estudantes da língua inglesa. Porém, após uma rápida olhada nos principais Falsos Cognatos, a fase de se confundir com as palavrinhas parecidas com as nossas passa a ser só mais uma etapa vencida na corrida pela compreensão dos nossos filmes, livros e séries em inglês.Outra dica importante é que se examine sempre o contexto onde a palavra está inserida.

Agora vamos direto aos exemplos:

Por diversas vezes, isso ocorre pela interpretação de uma palavra que possui a mesma raíz – quase sempre latina. A língua inglesa, antes de ser o que temos hoje, foi radicalmente influenciada pelo latim, seja diretamente (a igreja medieval em terras britânicas) ou indiretamente (pelo francês arcaico). Por exemplo: se para nós é normal dizer que algum ser do sexo feminino está prenha, e jamais utilizar tal termo para uma mulher, o qual, no caso, é substituído por ‘’grávida’’, temos ‘’Pregnant’’, no francês (com pronúncia bem próxima ao português ‘’prenha’’) e no inglês para falar de uma gravidez humana.

E antes que eu me esqueça da história do ‘’PUSH’’, jamais conseguiríamos abrir a bendita porta já que ‘’PUSH’’, em inglês, significa ‘’empurrar’’ e não ‘’puxar’’.

Até logo, e cuidado com as portas de restaurante!